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Foto do escritorIsabela Barreto Hildebrand Madureira

CARAVANA DA FILANTROPIA VISITA CONGRESSO PARA DEFENDER O SETOR JUNTO AO LEGISLATIVO


O encontro com deputados tem como objetivo entregar pesquisa que mostra a importância das entidades para o desenvolvimento do país.


Teca Machado


Nos dias 28, 29 e 30 de maio a Caravana da Filantropia organizada pelo FONIF (Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas) estará no Congresso Nacional para conversar com parlamentares, assim como para entregar a pesquisa que demonstra a importância do setor no Brasil.


O objetivo da Caravana, com representantes de todo o país, é a defesa da filantropia junto ao legislativo. No encontro a pauta é a manutenção e o respeito aos direitos constitucionais das Instituições Filantrópicas da Assistência Social, Educação e Saúde.


A pesquisa chamada “A contrapartida do Setor Filantrópico”, realizada pelo FONIF com consultoria DOM Strategy Partners, será entregue aos deputados. Segundo os dados, a cada R$1 investido pelo Estado no segmento filantrópico com as imunidades fiscais, a contrapartida real é de R$7,39. As informações ainda mostram que 80% da população brasileira está em municípios cobertos por serviços de instituições filantrópicas e que o setor emprega cerca de 2,3 milhões de pessoas.


Paulo Haus, presidente da CEBRAF (Confederação Brasileira de Fundações), explica que o setor precisa desse diálogo. “Nesse momento em que a gente se ergue e acende a luz, vem se expor, acho que o Brasil começa a ver a importância que as instituições filantrópicas têm e o grande equívoco que é não se apoiar na própria sociedade”, afirma. Mariana Borges, superintendente da Fundação Assis Chateaubriand, também esteve presente no evento da manhã dessa terça-feira. “A filantropia desenvolve uma sociedade mais humana. Precisamos apoiar essas entidades que na área de saúde ofertam mais de 100 mil leitos, na educação atendem mais de 2,5 milhões de alunos e oferecem na assistência social mais de 3,6 milhões de vagas de serviços de proteção”, destaca.


A pesquisa ainda aponta que o setor filantrópico é essencial para que o país cresça, porque além de devolver mais ao Brasil do que as imunidades que recebem, tornam o investimento não apenas viável, mas atrativo. “A sociedade que não considera a solidariedade como parte do seu projeto não consegue chegar a lugar nenhum”, finaliza Paulo Haus.


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